segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

verão.

É mais uma tarde quente de janeiro, e eu aqui. A gente já tá em 2011. Eu gosto de escrever do meu jeito mesmo. Uma moça já comentou mais ou menos isso aqui, que eu escrevia sobre o que eu queria, do jeito que eu queria. É mais ou menos isso. As vezes dá vontade de escrever e eu venho aqui e escrevo. Deu vontade? Venho aqui.

Cês não tão ligados que tá passando muito rápido isso aqui... esse ano... 2011. Já passaram uns 8% do ano. Pensa nisso, é bastante coisa. Por que isso, mano? Aliás, acho uma parada estranha mulher que se refere aos outros como "mano". "Mano" eu chamo os meus amigos bebendo cerveja e comentando futebol, baliza e coisas que mulher não entende. DIGO ~~apagar

Mas acho que tá tudo bem. Acho muito que as coisas dão certo sempre no fim. Aliás, o fim é só o fim. E acho que as pessoas encaram o "fim" de uma forma muito errada, preconceituosa e negativa, assim como o destino, a ordem natural das coisas, o famoso "tá tudo escrito e não tem como mudar". Lembrando que eu não acredito nisso, aliás, pode se dizer que eu acredito em partes, e esse meu "não acredito" não é EMBURRADO como o da maioria das pessoas, é um "não acredito" racional e sereno.

A minha concepção de destino é mais que isso. O destino seria uma sucessão de acasos que consegue determinar, criar, controlar, mas que segue uma inteligencia própria. Mas esses acasos culminam em milhares de pontos convergentes, que viram mais acasos que se cruzam em mais outros pontos, se tornando assim uma gigantesca rede que forma o que a gente conhece como universo, ou melhor falando, o cosmo.

Resumindo minha concepção de destino: Destino = Sucessão de Acasos

O destino "clássico" seria a ordem natural das coisas, previamente estabelecida sabe se lá, quando ou porquê, pegamos aqui sendo por Deus no inicio dos tempos então. É imutável. Aliás, isso é uma coisa bem relativa: se eu conseguir mudar o destino, será que era O DESTINO eu MUDAR O DESTINO? Que teto.

Acho que se a gente ver por um lado, o conceito de "fim" só se aplica ou se torna possível quando a gente fala do "destino clássico", no destino que eu acredito acho que não se aplica porque os acasos nunca permitem que tenha um fim, por não haver um FIM concreto pra nada. Não há um fim nunca. Tudo se fragmenta e se torna coisas diferente, tudo muda. Mas se a gente for falar em um fim mais convencional, seria quando uma coisa coisa acaba (ah, sério, Lucas?) e não tem como voltar. Se tiver como reverter, não é o fim, Não se pode ter dois fins. Assim como não se pode ter dois começos. Aliás, "reverter" não seria a palavra certa, porque apesar de alguem não querer, o fim não é prejudicial, ele é assim por simplesmente ser, e por algo motivo ele é assim, entendendo os envolvidos ou não. O fim é algo natural. FIM.

Acho que por hoje é só. Se pá tem uma segunda parte desse post, em algum momento da minha vida. Valeu.