Gente diferente me pergunta por aí como estão as coisas: eu digo que andam por aí. Carregando memória, criando lembranças, fazendo história. O passado cria juízo e dá força mas é o presente que constroe e leva pra frente. O acaso faz parte mas o personagem principal tem que viver dentro da gente.
Navegar é preciso e mesmo mesmo que haja uma America ao invés das Índias, o importante é ter uma terra a vista, e porque não, um novo continente pra se explorar. Que o temor nunca seja maior do que as tempestades e, acima de tudo, que a vontade de navegar.
A vida é bem maior, o mundo é bem menor.
(Mas, ainda assim, maior que o teu quarto.)